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Enviada em: 07/10/2018

No contexto da Era Vargas,o homem estabelecia uma relação muito íntima com o trabalho. Entretanto,quando se observa o trabalho na construção da dignidade humana,é notório que o trabalho ,hodiernamente,em muitos casos, não estabelece dignidade humana e sim a humilhação que os trabalhadores sofrem em regimes semi-escravos, seja pela obsessão do lucro pelos patrões,seja pela falta de escolaridade do proletariado.  É incontrovertível que a busca desenfreada pelo capital é uma das causas do problema. No século XVIII, a segunda Revolução Industrial buscava o lucro enlouquecidamente, o que levou os trabalhadores a serem praticamente escravos. Diante do exposto, mesmo em pleno século XXI, a procura  pelo dinheiro ainda ocorre, causando a destruição do meio ambiente e legitimando os regimes de trabalho semi-escravistas. Por conseguinte, os trabalhadores permanecem ficam sem sua liberdade.  Outrossim, a falta de escolaridade dos operários agrava ainda mais a problemática abordada. De acordo com o filósofo empirista Francis Bacon" o conhecimento é poder." Dessa forma, contudo, o assalariado que não teve condições de estudar e foi trabalhar para se sustentar não possui o conhecimento sobre as coisas que o rodeiam. Como resultado, acaba sendo facilmente explorado.   Portanto, medidas são necessária para garantir a construção da dignidade do homem pelo trabalho. Logo, o Ministério do Trabalho (MTE), junto com o Poder Legislativo, deve elaborar uma punição para as empresas e os patrões de 7 à 15 anos de prisão se tiverem operários  trabalhando em condições escravista, por meio de fiscalizações, com o fito de acabar com os serviços escravista no Brasil e garantir a dignidade do homem. Além disso, o Ministério da Educação(MEC), deve realizar, com a ajuda dos governos estaduais, um programa educacional online para oferecer ao trabalhador  aulas curtas e objetivas, por meio da internet, com o objetivo de fazer com que os trabalhadores tenham o conhecimento do mundo e poder para faze-lo melhor.