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Enviada em: 30/08/2019

Durante a Primeira Revolução Industrial, na Inglaterra, um modelo de capitalista de produção foi responsável por várias mudanças nas relações de trabalho. Entretanto, o avanço tecnológico não trouxe aprimoramentos para os funcionários. O trabalho que atualmente é propagado como um ato digno, é usado de maneira oportunista por muitas empresas que visam ou lucram e estão diante do bem estar de funcionários, devido a um modelo perpetuado historicamente.   Segundo Karl Marx, filósofo alemão, é conveniente que o trabalhador seja alienado, evitando assim que entre confrontos com donos de meio de produção. Para os patrões, uma ideia de que o trabalho deve ser duro para recompensar, altere essa visão alienada propagada por trabalhadores em todo o mundo. Logo, atrás da suposta dignidade há uma necessidade de explorar sem que aja afastar essa atitude.   Além disso, fatores históricos também mostram que você pode usar a visão de que o trabalho é absorvido pelo homem ou por um interesse maior. Durante a Era Vargas, uma imagem do bom trabalhador foi difundida como meio de controle de massas, exemplificando o oportunismo de um governo que se fortaleceu a partir das classes de trabalhadores.   Dessa forma, é evidente que deve sair do campo utópico para uma melhoria real para os trabalhadores, que vá além da "nobreza" que está em trabalho. Sendo assim, as medidas adotadas são necessárias para uma resolução desse impasse. Cabe ao governo legislativo a criação de leis que regulamenta como explorações trabalhistas, criando delegações usadas em causas de gênero. Cabe ao trabalhador exercitar o senso crítico e respeitar suas condições de trabalho, evitar que deixe levar por recompensas imediatas que mascarem sua exploração.