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Enviada em: 21/02/2018

Desde o tempo medieval, o trabalho sempre esteve presente em nossa rotina como meio de se obter recursos. Porém, com o passar dos anos, a busca por emprego tem crescido em graus alarmantes, fazendo-se assim, com que a maioria dos empregados desconheça de seus direitos. Nesse cenário, onde a busca por uma ocupação tem crescido absurdamente, muitas vezes o funcionário é visto apenas como uma ferramenta, causando, assim, um descaso com o mesmo.   Em primeiro lugar, devemos compreender que o levou esse aumento na busca por emprego. Com a Primeira Revolução Industrial, em meados do século 18, surgiu então, a primeira ideia de produção em massa, onde a principal fonte de trabalho, era de uma mão de obra barata e abundante. Porém, tal serviço era de forma quase escrava, onde o trabalhador não possuía muitos direitos e era exposto a jornadas de trabalho de até 16 horas por dia. Ademais, com o surgimento de leis, essa exploração foi sendo reduzia, entretanto, ainda são muitos os casos de persistência nesses atos.   No entanto, o colaborador ainda é visto como uma ferramenta, onde o mesmo acaba sendo muitas vezes desvalorizado. Nesse aspecto, onde a busca por um emprego é cada vez mais concorrida, muitos aceitam, sem ao menos se atentar de seus direitos. Além disso, com a vasta opção no mercado, muitas empresas deixam de se preocupar com a saúde e o bem estar do seu funcionário, expondo, assim, a possíveis traumas físicos ou mentais que possam vir a prejudicá-lo em seu desempenho futuro.   Fica claro, portanto, que o problema em questão ainda persiste em nosso cotidiano. Para assegurar que o trabalhador fique ciente dos seus direitos, a mídia em parceria com o Ministério do Trabalho, deve propor programas que conscientizem a população constantemente, para que a qualquer momento, saibam o que podem reivindicar. Empresas privadas e órgãos públicos devem promover mais rodízios de função, para que o funcionário sempre esteja apto a qualquer local e ciente da sua importância no trabalho.