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Enviada em: 29/04/2018

Desde o Facebook, a rede social inventada por Mark Zuckerberg, foi criada com a propósito de fazer um cyberbulliyng, e se tornou muito mais do que isso. Mudou os meios de comunicações possibilitando novos modos de expressões em escala global, e junto com diferentes perigos cibernéticos, como a exposição exacerbada e vazamentos de conteúdos pessoais, que afetam milhares de usuários.     Apesar do acesso a informação seja quase que ilimitado na internet, muitos internautas desconhecem os riscos existentes das grandes redes, como o compartilhamento da localização atual, que pode servir como auxilio para sequestros relâmpagos ou roubos, e não controle de quem pode ter acesso aos conteúdos compartilhados do indivíduo é um problema, pois a maioria das pessoas estão mais preocupadas com os números de seguidores, do que com sua segurança na rede.         Outro aspecto quem chama a atenção são as chamadas nuvens de armazenamento, utilizam a internet como fonte para armazenar o assunto online, sem gastar a memória do dispositivo, o problema é que essas nuvens são totalmente seguras, visto que ataques de hackers conseguem invadi-las e lança os arquivos pessoais na internet, como foi o caso da atriz hollywoodiana Jennifer Lawrence, que teve fotos intimas vazadas.            Fica claro, portanto, que medidas são necessárias para resolver o impasse. Cade ao MCTIC e o governo federal, a elaboração de campanhas midiáticas do uso consciente das ferramentas das redes sociais, ao compartilhar as localizações, e o perigo dessas ações. E ao Ministério das Relações Exteriores, verificar se as nuvens de armazenamento brasileiras estão devidamente seguras com as grandes empresas que fornecem esse serviço.