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Enviada em: 13/06/2018

Atualmente viver em rede é algo quase que essencial, já que diversos serviços estão diretamente atrelados ao uso da internet. É comum a cada dia uma maior gama de serviços estar disponíveis via internet, além do aumento de pessoas adeptas a esse novo tipo de atendimento. Em contrapartida, nem todos esses avanços são benéficos a sociedade, quando usados de maneiras prejudiciais ou abusivas.       A inclusão digital, possibilitou acesso à rede a diversos públicos, hoje é comum várias pessoas terem ao menos um perfil em uma rede social, coisa que antes era restrita apenas a um determinado público. Além disso, o fato da tecnologia ser constantemente renovada, levou muitos produtos como computadores e celulares, apresentarem em maiores variedades, como de preço e funcionalidade.       Entretanto, alguns desses avanços podem atingir parte do público de maneira negativa, um exemplo disso é o cyber-bullying, praticado principalmente nas redes sociais, a registros de casos que levaram pessoas a cometer suicídio. Ademais, a partir do momento que o usuário se sujeita a usar redes sociais, ele está tornando público muitas vezes, toda uma rotina pessoal, e essas postagens podem comprometer a vida pessoal/social do usuário.       Portanto, medidas devem ser tomadas para resolver o problema. O Ministério da Educação em parceria com ONG's de Valorização a vida, deve organizar palestras em escolas públicas e privadas, direcionadas aos alunos da rede do ensino médio, nas quais abordariam temas como o cyber-bullying e a apresentação de serviços de ajuda a pessoas que sofreram algum tipo de crime virtual. O Ministério dos Direitos humanos em parceria com plataformas de redes sociais, elabore um material educativo, no qual a uma conscientização ao usuário referente ao direitos e limites no âmbito das redes sociais, tal material será disponibilizado via online.