Materiais:
Enviada em: 29/05/2018

Pela privacidade alheia       É indubitável a presença da rede mundial de computadores na vida do século XXI. Porém, o avanço da importância da internet e o seu uso - já considerado um direito do ser humano pela ONU - traz não só vantagens. E uma das desvantagens é justamente seu mau uso pelos indivíduos, empresas e por alguns governos que não respeitam a privacidade alheia.       É indubitável o aumento do uso do tempo na internet, principalmente, redes sociais, com isso muitas informações dos usuários são armazenadas e podem levar a problemas de falta de privacidade na rede devido, principalmente, aos interesses políticos e econômicos. Temos, por exemplo, a denúncia feito pelo ex-agente da CIA sobre a espionagem feita pelos Estados Unidos contra governos como Alemanha e Brasil e até mesmo civis o que levou a um desconforto diplomático e ao questionamento do limite para a segurança.        A partir disso surgiu uma sensação de falsa segurança na rede e se se acendeu o debate para o limite de monitoramento governamental com a justificativa de prevenção de ataques terroristas para os cidadãos. Com isso, as consequências psicológicas resultantes aliada com a atual má fiscalização na rede devem ser revistas pelas autoridades e medidas sólidas aplicadas aos responsáveis pelo vazamento de dados.       Desse modo, é necessário o combate a vigilância excessiva do Estado. A Ministério da Cultura e à Secretaria dos Direitos Humanos deve realizar campanhas para a conscientização através de palestras, debates e programas nas mídias a fim alertar a população do monitoramento estatal na sua vida. Para combater o vazamento de dados de usuários é necessário a maior regulamentação nas atividades “online” por meio de emendas à Constituição por parte do Poder Legislativo.