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Enviada em: 26/07/2018

Durante a Guerra Fria com o objetivo de facilitar a comunicação entre os países, foi criada a internet que com sua repercussão ganhou forças e atingiu milhões de pessoas em um curto período de tempo fazendo no séc XXI indivíduos reféns e dependentes de suas funcionalidades. Entretanto, é importante ressaltar os limites entre o público e o privado.       Atualmente, uma pessoa que não possuir nenhum vínculo com um eletrônico ou acesso a rede é considerada excluída da grande massa populacional frequentadora e dependente da internet. Segundo o IBGE, 116 milhões de pessoas se encontram ligados a rede. Isso acontece devido a facilidade e praticidade que ela oferece no dia a dia, tornando mais rápido o acesso as notícias do mundo e até mesmo a comunicação.       Outrossim, destacam-se os meio criados para se comunicar, dentre os mais famosos estão as redes sociais, que permitem o acesso de qualquer usuário em qualquer hora e em qualquer lugar. Ademais, fica evidente que tamanha liberdade pode causar prejuízos aos dependentes, entre elas está a exposição exagerada de informações pessoais como endereço, fotos de família e número de celular, sendo estes um caminho prático para uma pessoa mau intencionada. Tendo isso em vista, é importante distinguir o que será público do que será privado para que o uso das redes sociais ocorra de maneira saudável.       Através disso, cria-se um desafio de alto controle onde deverá ser desenvolvida restrições pessoais afim de não se expor completamente ao público; isso pode ser feito com a seleção de conteúdos textuais e visuais que serão postados nas redes, criando dessa maneira um limite entre o público e o privado.