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Enviada em: 19/10/2018

A  internet veio para revolucionar o mundo digital e já é uma característica marcante na cultural atual. No entanto, é notório que essa assertiva tem lar seus problemas. Assim sendo, a falta de controle dessa rede perturba o meio social, seja pela insuficiência de políticas em seu gerenciamento, seja pelo exerço de monitoramento ao cidadão.      Nesse contexto, é perceptível a carência  de organização eficaz por parte dos governos nesse viés, fato que se reflete no cenário mundial, por exemplo, o episódio que aconteceu na última eleição presidencial  nos EUA, segundo o FBI, ocorreu um mar de Fake News. Isso, num dos países mais preparados em níveis tecnológicos do mundo, torna-se visível que igual  quadro poderá trazer sérias consequências a uma nação, a qual não tenha uma  segurança comparável a tal país, podendo chega  até mesmo, comprometer o futuro de uma pátria, se algo semelhante aconteça. Esse problema se deve ao crescimento desse meio de comunicação no século XXI, chegando a se assemelhar a uma equação exponencial e os investimentos para coibir os seus malefícios não foi proporcionalmente.         Ademais,parece haver um cerco de monitoramento em geral com o cidadão. Quando  tem uma nação que seu Estado de Direito não funciona conforme sua constituição, vêm as consequências e quase sempre o sociedade é a mais prejudicada, chegando até mesmo, perder um bem precioso a sua privacidade. Além domais, assolar um direito básico  assegurado pela legislação,  quase unanime  entre países, que é o direito de ir e vir, devido o constrangimento causado por um viés, tanto público, quanto privado. Segundo Blaise Pascal, matemático francês, a consciência é melhor livro da moral e o que menos se consulta. Essa máxima perece  se consumar em mais de 50 % dos países, uma vez que o tamanho aparato de vigilância vai de encontro a tal princípio, tornando-se um ambiente essencial a desmoralização de ser humano.     Cabe,portanto, aos países, mediante a Organização das Nações Unidas (ONU),criar e disponibilizar projetos de investimento que auxiliem a combater os malefícios da rede. Essas verbas devem ser usadas tanto na capacitação de profissionais os quais fiscalizar tal cenário, que também possam oferecer cursos para formar cidadães mais conscientes e críticos, quanto a formação de uma assembleia entre eles para discutir avanços e solucionar eventuais problemas em prol de uma conjuntura mais justa. Além disso, é essencial que o Estado em união com o privado amenize tal quadro, para isso conscientizar o povo a respeita o que é alheio, através da grande mídia, como em novelas de grande audiência,como também em palestras em escolas e empresas. Dessa forma, apodemos ter uma sociedade mais cidadã e menos câmera de vigilância.