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Enviada em: 30/03/2019

Brasil: um país de todos?          Corrupção. Desvio de dinheiro público. Fome. Miséria. Desespero. Ao longo da construção política de países vizinhos ao Brasil, nota-se a existência de governos não só corruptos como também ditatoriais, o que fomenta a imigração nacional. Sendo assim, esse cenário de desconstrução humana torna sua superação uma demanda sociológica inegável.       Em primeira instância, sob a ótica social, impedir a entrada de imigrantes que vêm em busca de alimentos e uma sobrevivência minimamente digna parece desumano. Entretanto, sob a ótica política e econômica é incontestável que o Brasil saia prejudicado, tanto pelo aumento de população em busca de empregos - onde não há -, como pelo aumento de gastos em serviços públicos de saúde, visto que alguns imigrantes trazem consigo e com sua crise humanitária, também, epidemias como exemplo os venezuelanos e o grave surto de sarampo.           Ademais, a indiferença social diante dos fatos é um grave problema e possui estreita relação com a incapacidade Estatal de promover o equilíbrio sócio-político mediante situações que afetam toda a população brasileira. Como disse o filósofo Humberto Eco "a história se não se repete, ao menos rima" e isso fica claro ao se observar  que caminhando para meados do século XXI, ainda há enormes contingentes populacionais imigrando em busca de melhores condições de vida.     Mediante o exposto, percebe-se que atualmente, o movimento imigratório no Brasil tem sido mais prejudicial que benéfico, tendo assim que ocorrer de maneira controlada. Com efeito, o Poder Executivo deve ajudar os países necessitados enviando alimentos e remédios de maneira equilibrada sem que isso prejudique a economia e a sociedade brasileira de maneira geral.