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Enviada em: 07/05/2019

Em 1920, com a ascensão de Adolf Hitler ao poder , a Alemanha viu-se nas mãos de um nacionalista exacerbado que criticava quaisquer cultura que não fosse a ariana. Nessa perspectiva, no século XXI, a visão de Hitler disseminou-se no Brasil com consequências diretas nos fluxos migratórios. Assim, a prática da xenofobia amplia-se com a globalização impedindo uma hegemonia cultural.   A priori, é necessário relembrar que com o aumento comercial do açúcar no Brasil, a vinda de tráficos negreiros representou o primeiro passo para um choque cultural. Dessa forma,o país tornou-se território de interações culturais e sociais entre africanos, europeus e indígenas. Porém, com a necessidade de um padrão nacional,o movimento imigratório é barrado, impedindo assim, a fomentação de novas culturas e costumes que garantem interação social por todo mundo.  A posteriori, diante dos fatos citados é evidente que os imigrantes são vítimas de xenofobia, quebrando a interação social entre os países. Em vista disso, a Venezuela sofre por crises constantes desde 2013 e é obrigada a enviar emigrantes para o Brasil, que são submetidos à péssimas condições de trabalho e moradia, por mãos de nacionalistas que estão cada vez mais disseminando a visão nazista de uma única cultura.  Em síntese, diante da importância do choque de novos costumes e da contraposição dos xenofóbicos, o Brasil sofre problemas sociais que precisam ser revertidos. Cabe ao Governo Federal fornecer verbas para o Ministério da Educação que deverá tornar obrigatória palestras mensais nas escolas que frisam a importância da interação social, em especial à hegemonia cultural, a fim de disseminar um Brasil livre de visões nacionalistas e xenofóbicas proportas por Hitler.