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Enviada em: 02/08/2018

Lamentavelmente, que a metade das mortes em acidentes de trânsito, tenha como causa o envolvimento de motoristas alcoolizados segundo informações do Ministério da Saúde. A Lei Seca veio com o intuito de ajudar na redução desses números, porém, passados mais de oito anos ainda existe fatos que merecem atenção.            Certamente houve reduções significativas, por exemplo a redução de seis em cada dez neste tipo de acidente leva a uma visão otimista no cenário nacional. O aumento de ações de fiscalização inibe muito o número de morte, mais não é somente os casos fatais que preocupam. Dependendo da gravidade lesão, uma pessoa pode ficar de seis meses à dois anos em tratamento, fora os casos irreversíveis segundo do Ministério da Saúde. O que leva a certeza de que o hábito beber e dirigir afeta sociedade de forma geral.      Outro aspecto a ser lembrado é a reincidência de muitos motoristas. Apesar campanhas educativas, multas e punições alguns indivíduos insistem em colocar a si e aos outros em perigo. A faixa etária mais envolvida nestes casos são adultos jovens, mas infelizmente sem a maturidade necessária para reconhecer seus limites e com aplicativos que informam onde estar ocorrendo fiscalização, facilita a impunidade e favorecer burlar essa Lei. Fato que mostra a fragilidade dessas ações.     Por fim, a implantação da Lei trouxe benefícios mais ainda precisa de ressalvas. O Detran e Polícia deve juntos, realizar projetos que tanto para a educação, quanto para a reeducação de condutores, por meio de debates e o aumento da fiscalização e o endurecimento da lei quanto quem comete o erro ou repete. Afinal, beber e dirigir são coisas que não combinam e deve os governantes apoiar aqueles donos de bares que oferecem alternativa pra quem bebeu além da conta ou oferecer horários alternativas no transporte público, por que se é uma escolha não pode ser acidente e assim reduzir cada vez mais esses números de incidentes.