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Enviada em: 25/10/2018

Consoante à Thommas Hobbes, "o homem é o lobo do próprio homem". Dessa forma, faz-se necessário que o Estado proteja o indivíduo dele mesmo e dos que o cercam. Consequentemente, em resposta ao alto número de acidentes automobilísticos causados pela combinação de álcool e direção, o  Governo Federal sancionou a lei seca. Assim sendo, mesmo após pouco tempo desse regulamento entrar em vigor já deu para perceber efeitos significativos, como: a redução de mortes nas estradas e a futura conscientização da população.   A princípio, cabe salientar que, segundo o portal eletrônico da PRF (Polícia Rodoviária Federal), em mais de 50% das colisões de carros com vítimas fatais o motorista de algum dos veículos estava embriagado. Dessa maneira, após a aprovação do texto 11.705, de acordo com o jornal Folha de São Paulo, o índice de óbitos em batidas de automóvel caiu 27%. Diante disso, fica evidente uma queda relevante dos falecidos graças a legislação vigente.    Outrossim, vale ressaltar que, conforme Immanuel Kant, a educação é o elemento fundamental na formação do ser humano. Destarte, as próximas gerações de motoristas crescerão aprendendo que beber e dirigir é crime previsto em lei. Por conseguinte, vão ter consciência do dever que possuem como sociedade. Isso posto, nota-se que a lei seca é um marco na história do Brasil.   Portanto, o Poder Executivo deve fazer valer o texto 11.705, por meio da polícia rodoviária, com o aumento do número de blitz, proibição da venda de bebidas alcoólicas em conveniências de postos de gasolina e instalação de placas ao longo da estrada com alertas sobre o perigo da embriagues ao volante. Espera-se, com isso, que a imprudência no trânsito acabe, diminuindo o alto número de acidentes automobilísticos.