Enviada em: 06/08/2017

Reuniões entre amigos. Comemorações em geral. São ocasiões que combinam muito bem com bebidas alcoólicas. Porém, a soma da bebida e a direção pós esses eventos, trouxeram muitas consequências, com isso fez se necessário à implantação de uma nova medida: a Lei Seca. Em primeiro lugar, é valido destacar que, 30% das mortes no trânsito estão ligadas ao consumo de álcool com o volante, segundo à Associação Brasileira de Medicina do Tráfico. Tal fato se liga à falta de consciência do condutor e o pensamento de ‘’Super Homem’’ segundo Nietzsche, onde o mesmo só pensa em si e que é capaz de qualquer coisa. Outro ponto a ser destacado é, que a implantação da nova medida não trouxe resultados satisfatórios. A julgar pelos baixos índices de redução do número de mortes com a implantação da Lei Seca, as autoridades responsáveis pela fiscalização, ainda não são capazes ou devidamente treinadas para o uso do etilômetro. Prova disso é que somente 6,2% das mortes nacionais motivadas por acidentes envolvendo álcool e direção foram reduzidas. Em suma, cabe reconhecer o tamanho do problema e a efetividade da nova medida. Cabe ao governo oferecer um treinamento mais eficaz às autoridades para o uso do “bafômetro”. Ademais, a Lei deve passar por uma emenda, com maior rigor e punição a esses condutores flagrados. Punir é importante, porém, para diminuir o problema, é importante educar esses condutores, para isso, deve ser oferecida pelo Ministério da Educação, uma “reciclagem” , com psicólogos e policiais rodoviários conscientizando esses condutores.