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Enviada em: 17/06/2018

Mudanças conceituais e práticas Na Antiguidade Oriental a sociedade egípcia se estabeleceu ao redor do rio Nilo, na tentativa de criar canais de irrigação que favoreceriam tanto a agricultura quanto o uso pessoal do recurso. Atualmente, o Brasil sofre com a escassez de água tanto na região nordestina quantos nas outras regiões brasileiras. A falta de gestão do recurso natural existente e a falta de valorização deste patrimônio são os maiores agentes causadores dessa má distribuição de água pelo território. Em primeiro plano, é necessário salientar a errônea administração dos recursos hídricos presentes na nação brasileira. De acordo com a Unesco, o Brasil possui a maior reserva de água potável mundial, o que enfatiza a falta de gestão da quantidade desse recurso hídrico, pois, se o país possui a maior reserva hídrica, logo não deveriam existir problemas referentes a falta de distribuição desse recurso. Ademais, a desvalorização dos patrimônios naturais e culturais nacionais demonstram a subserviência que a nação brasileira acarretou desde a colonização. Em abril de 2018, especulações sobre uma possível privatização da água brasileira para empresas suíças tornou-se alvo de grandes críticas, visto que, a água, por ser uma das maiores riquezas presentes em solo brasileiro, estava sendo sucateada a ponto de ser vendida para uso privado, o que demonstra uma repetição da colonização de 1500, em que Portugal explorava as riquezas naturais brasileiras. Urge, portanto, a melhoria no sistema de gestão dos aquíferos e reservas de água potável, e, além disso, a quebra do conceito de subserviência no contexto brasileiro. O Governo, em parceria com grandes empresas, deve iniciar obras de implantação de dutos para uma maior distribuição de água pelo Brasil, e, juntamente com empresas televisivas, criar uma publicidade que intensifique o patriotismo na nação brasileira.Com isso, surgiria uma melhor administração dos recursos hídricos e uma maior valorização dos patrimônios naturais