Materiais:
Enviada em: 28/09/2018

Sem ela não existe vida      Os problemas ambientais e sociais do século XXI têm acentuado os casos de seca em todo país, a falta de conscientização da perca d’água, por parte da população adjunta á falta de políticas públicas de preservação tem agravado o quadro de escassez hídrica que o país enfrenta.     Indubitavelmente, a historiografia da humanidade diz que os primeiros seres humanos nasceram na África Centro-Oriental, posteriormente, para que as civilizações precedentes sobrevivessem tiveram que se fixa entre os rios Eufrates e Tigre, na antiga mesopotâmia, na crescente fértil do rio Nilo, dando condições para que o homem sobrevivesse.     No contexto atual, o Brasil tem cerca de 1/10 de toda agua potável do mundo e cerca de 80% está localizada ao norte do país. Sabe-se que o aquecimento global somado ao desmatamento e ao avanço da fronteira agrícola e o uso de agrotóxicos tem feito com que os rios voadores – que abastecem o país através da evapotranspiração e evaporação dos efluentes são levados pelas correntes de ar e se precipitam na forma de chuva- diminuem sua eficácia causando desabastecimento dos leitos dos rios, lagos nascentes e lenções freáticos que estão sendo contaminados diminuindo a capacidade de armazenamento, causando a seca e a desertificação em alguns estados brasileiros.      Dessa forma, é preciso que o governo atue iminentemente na criação de politicas publicas que visem à proteção dos recursos hídricos do país. Embora o Ministério do Meio Ambiente atue no controle e prevenção do desmatamento, o país necessita de uma reformulação na legislação ambiental de maneira que combata e promova o desenvolvimento de uma agricultura com menor dependência de água e agrotóxicos estimulando a agricultura verde e o reuso d’água. Portanto, é necessária a conscientização nacional do problema da escassez dos recursos hídricos, e pode ser realizado através do Ministério da Educação e cultura conjuntamente do Ministério da Saúde através de palestras e campanhas nacionais ministradas por psicólogas nas escolas e pelos agentes de saúde nas comunidades para que se criem cidadãos conscientes com o problema e que sem ela não há vida.