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Enviada em: 28/05/2017

A escassez de água no Brasil não é um problema da atualidade. Com a vinda falta de água para o Sudeste brasileiro, o problema , tem tornado-se um grande enfoque na mídia. Por conseguinte, deve-se a duas características: a falta de planejamento urbano, e a falta de conscientização por parte da população. Com efeito de atenuar a carência de água, nas regiões mais secas, muito já se tem feito, contudo, não o suficiente. Muitas ONGs, estão tomando providências, de forma à diminuir a situação de insuficiência de água, como: a criação de cisternas, que captam água da chuva, e abastecem as moradias e lavouras. Todavia essa adversidade não deveria existir, se o planejamento territorial, fosse tratado com mais afinco por toda extensão brasileira. De modo similar, a falta de preocupação com água, pela população, torna-se mais difícil  a distribuição de água de forma eficaz e igualitária por toda nação. Comumente, vemos desperdícios de água, seja lavando os automóveis, as calçadas, etc. Além disso, o Brasil é o país com maior extensão de água potável do mundo, de mesmo modo, o maior consumidor de água de forma indevida. Portanto, parece claro que, mesmo com alguns meios de diminuir a seca brasileira, se quisermos extinguir essa dificuldade, temos que mudar de forma intrínseca a população e o território brasileiro. Logo, nas áreas mais afetadas pela escassez, o Governo Federal, poderia fazer desvio de níveis nos rios, como já é feito em outros países como: Suécia, Suiça, entre outros; com o objetivo de levar água aos locais que por algum motivo não conseguem suprir-se desse recurso. Além disso, o Ministério da Cultura, poderia criar exposições, e campanhas publicitárias, não só nas partes nobres das cidades, mas também nas mais carentes, de forma a conscientizar sobre o uso da água e reeducar os cidadãos nesse aspecto.