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Enviada em: 21/07/2017

A água, uma das substâncias mais importantes para a sobrevivência de todos os seres vivos, atualmente encontra-se em falta em inúmeros territórios do Brasil. À primeira vista, é de se surpreender, face ao fato que este país possui mais água doce que qualquer outro - cerca de 12% da totalidade encontrada na superfície terrestre, calculam especialistas. Todavia, o mal planejamento e o demasiado consumo deste precioso líquido acarretam em perdas que, se não remediadas, podem arruinar a nação como um todo.        Tal realidade é provada ao rever acontecimentos do passado. Em 2015, por exemplo, São Paulo e outras cidades do entorno entraram em uma gravíssima crise de falta d’água. Para confrontar esse evento foi realizado rodízios no abastecimento deste fluído, porém, um prejuízo de bilhões de reais se sucedeu ao governo. Segundo pesquisas posteriores, a situação ocorreu, em parte, devido ao relaxamento de companhias responsáveis que adiavam projetos em razão do grande trabalho necessário para realizá-los.         Contudo, o cenário seria menos alarmante caso esse incidente fosse único ao sudeste, mas não é.  A psicologia não cansa de afirmar que ações de um gênero tendem a motivar outras de mesmo tipo. E é exatamente a propagação do sossego em relação a questão hídrica nacional que se pode ver nos jornais. Não bastando, mudanças climáticas também contribuem à problemática que além de rombos financeiros causa fome e doenças em algumas localidades - mormente as do nordeste.         Portanto, pode-se inferir que a escassez de água na pátria brasileira é uma grande complicação e precisa ser solucionada. Para tanto, o governo deve: instituir programas de saneamento em massa(pois o esforço atual não é suficiente) que atenderão em regiões necessitadas, tratar de forma mais recorrente as águas residuais, e promover palestras em corporações, e instituições de ensino. Com estas simples medidas e a união do meio governamental e social, chances de melhoras se encontram à esquina.