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Enviada em: 04/04/2018

Em grande parte do nordeste brasileiro , denominado Polígono das secas, por razões naturais como relevo e latitudes equatoriais, é comum na vida da população a convivência  com a escassez da água ou a falta total dessa. Porém, hodiernamente, é incontrovertível que a problemática da seca passou a afetar também a maioria dos estados brasileiros, apontado  pela ONG WWF, o desmatamento na Amazônia como uma possível causa do fenômeno, tendo que ela possui considerável importância na regulamentação do clima de todo país.       Sob o ângulo que a agricultura consome cerca de 70% em média da água consumida no planeta, juntamente com a pecuária, que necessita de grande demanda desse bem natural, foram um dos mais prejudicados pela crise hídrica, resultando a decaída  econômica do país de 1% do PIB no ano de 2015. Em contrapartida, a falta de controle do agricultor na quantidade de água usadas nas lavouras , constatam que metade dos 70% utilizado pela atividade socioeconômica é desperdiçado.       Por conseguinte, a crise da seca, esta também relacionada a gestão pública de planejamento e infraestrutura nas cidades, destacando a falta de armazenamento da água da chuva. Destarte, enfatiza-se que a ignorância da sociedade perante aos pedidos de economia da água, somente agrava a conjuntura, vendo-se que a não permanecia continua do racionamento, proporciona para os indivíduos a idealização que o imbróglio foi solucionado.    Mediante aos fatos expostos, é aconselhável que o Ministério do Meio Ambiente, ofereça aos agricultores cursos sobre como economizar o supracitado recurso natural, evitando seu desperdício. Ademais, que as empresas responsáveis pelos abastecimentos nas cidades ,passem por rigorosas vistorias do trabalho prestado construindo reservatórios e se possível, oferecendo descontos para aqueles que gastarem somente uma média da quantidade de água necessária, levando em conta a quantidade de moradores na casa, incentivando que haja a  economia feita por esses.