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Enviada em: 18/10/2018

A sociedade já na época da colonização,  vivenciava a violência contra a mulher. A exploração de índias e escravas era fato corriqueiro e isso evoluiu e persiste até a atualidade. Mesmo com 12 anos de criação da Lei Maria da Penha, criada para a proteção e diminuição dos casos de violência ,é alarmante os índices no brasil. Leva  a analise de que somente a criação de uma lei é inviável para o combate de tal atrocidade.    Em primeira análise, tem que se pensar o machismo é  enraizado desde muito cedo, o patriarcado existe ora de forma latente, ora de forma velada.O que leva  muitos homens a terem mulher como inferiores, noticiado diariamente, como por exemplo foram assassinadas  do último dia doze feriado prolongado  em São Paulo 5 mulheres, em todos os casos pelo ex companheiro que não aceitava o fim do relacionamento. Mostra que pesar da lei existir muitas ainda morrem por conta de agressão vinda de quem tem com elas um laço afetivo, o que não pode ser aceitável.    Outro aspecto muito importante a ser abordado, é criação de métodos que venha dar meios para a saiada do ciclo de selvageria. Cabe ressaltar que 70% das mulheres no país já sofreu alguma violência dados da Secretária de Políticas Públicas para Mulheres. O programa Salve Maria  no estado do Piauí, que tem resgatado mulheres de situações diversas que vão desde agressividade até cárcere privado,sendo um exemplo que ajuda a poupar muitas vidas, para que não virem estatísticas nos crimes de feminicídio.    Logo, Secretaria de Segurança deve se criar mais delegacias de combate a violência contra a mulher,  por meio de uma rede de apoio as mulheres através de casas de acolhimento com apoio jurídico, psicólogo e formar parcerias com o Senac por exemplo e oferecer cursos profissionalizantes para que com isso, elas não retornem ao ciclo de brutalidade, empoderar e esclarecer  para que, uma vez vítima saiba como sair da situação. Levar a redução dessa barbárie que ainda enfraquece nossa sociedade atualmente.