Materiais:
Enviada em: 04/10/2018

A Revolução Francesa do século XVIII, inspirou inúmeros levantes e pensadores da época. Baseado no Iluminismo, pregava as ideais de liberdade fraternidade e principalmente igualdade. No mundo hodierno, nota-se um pensamento de inferioridade feminina por parte da população. Sob essa ótica, práticas que menosprezam a mulher, assim como a persistência da violência tornam a ideia igualitária francesa constatada apenas na teoria. Demonstrando a necessidade de mudanças.    É preciso entender, antes de tudo, a dinâmica do mundo atual. Em consonância com o pensamento da modernidade líquida de Zygmunt Bauman, a velocidade e a praticidade de propagação de informações proporcionadas pelo Meio Técnico-Científico-Informacional,também culmina na dispersão de discursos intolerantes e rancorosos. Nessa perspectiva, as redes sociais, aliadas ao anonimato cibernético, transformam-se em um campo de batalha, onde pensamentos patriarcais de uma sociedade moldada pelo machismo são uma das maiores armas.        Além disso, convém destacar o ambiente familiar como impulsionador da problemática. Seguindo essa linha de pensamento, agressões físicas, sexuais e até mesmo psicológicas cometida pelos pais fazem-se presente no dia-dia de jovens, que ficam propensos a seguir o mesmo caminho, já que, segundo Freud, experiências vividas na infância, influenciam no comportamento para o resto da vida.  Logo, é fundamental uma parceria entre governo e mídia, onde esta por meio de propagandas e telenovelas, com cenas que mostrem a violência sofridas por mulheres em suas casas, será responsável por conscientizar, e assim, influencia-las a procurar auxílio em delegacias, assim como o uso do Ligue 180. Concomitantemente, cabe ao ministério da educação, junto a ONG's promover palestras e debates sobre a igualdade de gênero Por fim,feministas ativistas devem promover mutirões no ministério da comunicação, pressionando-os, afim de realizarem propagandas denunciando a violência