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Enviada em: 28/10/2018

Durante a Revolução Francesa, surgiu o pensamento " todos são iguais", impulsionado pelo iluminismo. Entretanto, quando se analisa a persistência da violência contra a mulher, é notório que os ideais franceses não são seguidos na realidade, pois ,frequentemente, existem agressões contra a mulher na sociedade brasileira, seja pelo machismo, seja pelo mal funcionamento da Lei Maria da Penha.   Em primeiro plano, é  indubitável que o machismo é uma das principais causas do problema, visto que esse tipo de pensamento leva, em muitos casos, o desrespeito e até a morte de mulheres. Um exemplo disso, foi  o que ocorreu na França, nos séculos passados, onde a sociedade era muito preconceituosa e mataram Joana Darc por ser uma mulher. Analogamente no Brasil, a sociedade ainda preserva o preconceito contra as garotas. Como resultado, a persistência da violência contra o sexo feminino se mantém ao longo dos anos.   Em segundo plano, a problemática se agrava ainda mais  pela falta de exito da Lei Maria da Penha. Só para ilustrar, segundo dados do Conselho Nacional de Justiça, mais de 65% dos processos da Lei Maria da Penha não são julgados. Dessa forma, a maioria das mulheres que prestam queixa de alguma agressão não são atendidas. Por conseguinte, os seus agressores não são punidos adequadamente.   Portanto, medidas são necessárias para impedir a persistência da violência contra a mulher e garantir os ideais da Revolução Francesa. Logo, o Poder Legislativo deve intensificar a punição contra o homens que batem em mulheres , elevando o tempo de prisão 7 anos a mais, com o intuito de fazer o agressor pensar bem antes de bater em garotas. Ademais, cabe ao Ministério da Defesa(MD) aumentar as investigações dos processos  de feminicídio , por meio dos funcionários públicos, para assegurar que todos os casos sejam investigados o mais rápido possível, com o objetivo de defender a mulher brasileira. Com essas medidas postas na sociedade, espera se uma diminuição da violência contra a mulher.