Enviada em: 01/11/2018

Apesar do empoderamento feminino no século XXI, mulheres ainda sofrem em silencio com a violência a principal dela é a violência doméstica. É recorrente atos de agressões, seja ela física ou verbal, em sua maioria praticada pelos próprios companheiros.            Essas agressões físicas podem levar a morte, Casos de Feminicídio é comum, esse ano completou 10 anos que Eloá foi feita refém e morta pelo seu namorado, simplesmente pelo fato de o mesmo não aceitar o termino.       Podemos frisar também, o fato de as mulheres estarem constantemente exposta ao assedio, no trabalho, em casa, escola... Enfim apesar de ser considerado crime, o assedio na maior parte permanece impune. Segundo o Datafolha a cada 11 minutos ocorre algum caso de estrupo em sua maioria meninas, porém apenas 1% dos casos o estuprador é devidamente punido, além do que o estrupo gera problemas, psicológicos, gravidez e doenças sexualmente transmissíveis.             Para revertermos esse quadro é necessária uma unificação entre delegada das mulheres, psicólogos e a mídia comunicativa, para agilizar a prisão do indivíduo, medidas de proteção para com a mulher e acompanhamento psicológico. A mídia tem como papel divulgar e encorajar as mulheres a denunciar. Essa união criaria um instituto “ A força da mulher” esse instituto custeado por empresa privada e órgãos públicos daria todo apoio necessário para a vítimas e seus filhos caso tenha. Dessa maneira a mulher ficaria protegida, e a violência contra ela seria combatida.