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Enviada em: 27/04/2019

Desde o fascismo, instaurado por Benito Mussolini, após a Segunda Guerra Mundial, entende-se que o pensamento político nacionalista e antissocialista, sempre foi um importante instrumento para promoção de supremacia e hierarquia partidária, também utilizado para exterminar as classes inferiores. Entretanto, de maneira análoga a esse movimento histórico, prevê-se que a prerrogativa legal encontra-se distante  na efetivação, oque têm crescido de forma exponencial a persistência da violência contra mulher na contemporaneidade e,somente ações contrárias podem frear essa problemática. Nessa ótica, mediante à esfera comunitária, destacam-se dois aspectos: o patriarcalismo e a ineficiência legislativa.        Primeiramente, é indubitável que o Estado seja um dos mediadores que propiciam a esse conflito social latente. Prova disso, segunda pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 52% das mulheres são agredidas por violência físicas,domésticas e externas, além de representarem 33,5% de processos ocasionados pelo feminicídio. Diante dessa perspectiva, evidencia-se uma sociedade fragilizada de segurança e a facilidade, por sua vez, viabilizarem ao estupro coletivo por negligência estatal.      Em última análise, nessa temática, é a omissão familiar que ainda é o agente ativo, claramente refletido nas mulheres frente à democracia. Sob essa realidade justaposta, em consonância com o filósofo francês Jean-Paul Sartre, argumenta que, a violência, seja quaisquer forma se manifestes, ela sempre se tornará uma ascensão depravada. Analogamente a essa corrente iluminista, ações estatais são imprescindíveis para garantir a transposição da inércia dos fatos sobre o problema.       Portanto, o Ministério da Educação e Cultura(MEC), deve com urgência, máxima dos aspectos educacionais, adotar estratégias psicopedagógicas para evitar a repressão patriarcalista que intensificam a violação moral contra as mulheres. Essa ação pode ser feita por meio de palestras e simpósios, as quais elucidem a importância de compartilhar alternativas que combatam tais práticas, o que promove criticidade e Educação Sociocultural no ambiente escolar. Ademais, com a tentativa de derrubar o fascismo brasileiro proposto por Mussolini, só será concretizado pelo Poder Legislativo, aliado ao Congresso Nacional, por meio da elaboração de leis específicas, adotar uma postura mais engajada e efetiva no que diz a respeito aos comportamentos que vitimizam o público feminino.