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Enviada em: 14/06/2019

O nosso país tem uma herança machista, desde os primórdios mulheres eram reconhecidas e tratadas como escravas dos seus homens, não recebiam respeito e também não tinham direitos e isso ainda esta presente em nossa sociedade. Muitas dela tratadas como fonte de prazer, como uma pessoa sem conhecimento, alguém que precisa de um homem do seu lado para ser uma pessoa bem sucedida.              Nesse contexto, de acordo com a ONU, 75% da população quer prioridade para política de promoção da igualdade de gênero nas cidades. Os dados revelaram que 8 em cada 10 mulheres querem municípios mais igualitários, com incentivo as mesmas oportunidades de acesso e mesmo salário, além de promoção à política que assegurem oportunidades iguais de atuação em partidos políticos e governos para mulheres e homens.             Em uma segunda análise, a Lei Maria da penha aprovada em 2006 no Brasil, foi um grande marco no combate à prática da violência doméstica. O crime era absorvido como algo de menor potencial ofensivo e julgado junto com brigas comuns. Essa lei alterou o Código Penal, para desconstruir uma realidade cristalizada.       Portanto, para combater a violência contra mulheres, incentivar as crianças desde cedo através da educação nas escolas sobre a tolerância de gênero. Além disso, solicitar ao governo federal a aplicação das leis referentes à violência feminina e a repreensão dos grupos machistas responsáveis pela agressão física, deixando-a reprimida. Dessa forma, será possível acabar com a agressão.