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Enviada em: 14/06/2019

A violência contra a mulher na sociedade brasileira tem apresentado um aumento alarmante e considerável nos últimos anos. Porém nada disto é novo, já que o que realmente é novo, é a preocupação com a superação dessa violência como condição necessária para a construção da humanidade, desencadeando problemas psicológicos. Visto que esse assunto é um dos destaques desta última década hoje já não há mais espaço para tal desfeito para com o direito de ter uma boa qualidade de vida da mulher.             O pensamento conservador, antiquado, machista e misógino é fruto do patriarcalismo que geralmente origina estas ações. Casos reportados diariamente mostram o conservadorismo do pensamento da população brasileira, são constantes as notícias sobre o assédio sexual sofrido por mulheres em espaços públicos, sendo que estes atos encadeiam uma série de futuros transtornos psicológicos. De acordo com o Atlas da Violência 2018, 4.645 mulheres foram assassinadas no país, o que representa uma taxa de 4,5 homicídios para cada 100 mil brasileiras. Observou-se ainda, que em dez anos, houve um aumento de 6,4%.             As consequências psicológicas são tão fortes que chegam a afetar toda a família, "As crianças sofrem violência quando as mães sofrem violência. Elas podem não apanhar, mas estão vendo as mães sofrerem. Muitas delas voltam a fazer xixi na cama, mesmo com 5 ou 6 anos, têm dificuldade de se desenvolverem na escola, se tornam agressivas, querem fugir de casa", comenta a professora Maria Fernanda Terra, especialista no tema, que assim estas crianças podem se tornar adultos agressivos e repetir tal ato.        Então, para diminuir de forma grande a violência contra a mulher, o mais rápido possível, deve acontecer uma intensificação na fiscalização, por meio das Leis que protegem as vítimas do sexo feminino. Ao que se refere à punição dos criminosos, deve ocorrer o aumento das penas. Nisso, o número de denúncias deve aumentar, para isso, a vítima deve se sentir protegida e sem ter medo de ser agredida novamente, mobilizações sociais, através de propagandas e centros de apoio devem ser adotadas, organizações competentes devem praticar esses atos, a fim de intensificar a proteção da mulher. Tudo isso acarretaria em mais denúncias e prisões, além de diminuir os futuros casos, pois eles irão respeitar a eficiência de todas essas ações.