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Enviada em: 14/06/2019

A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira       A violência ao sexo feminino vem se desenvolvendo desde tempos passados, sendo seus motivos fúteis e demais exacerbados, tais como: Drogas, questões financeiras, alcoolismo e principalmente, o machismo. Segundo dados coletados da ONG Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), 76,4% das mulheres que sofreram violência falam que o agressor era uma pessoa conhecida, sendo que a maioria das vítimas são as mulheres negras e pardas.       Diante disso, torna-se possível a compreensão das dificuldades enfrentadas pelas mulheres atualmente. Logo, como primeiro tópico a ser destacado é que quem é mais prejudicada nesse contexto é a mulher, pois é ela quem sofrerá os danos psicológicos após a agressão feita, geralmente por homens. Consecutivamente, a mulher sofrerá danos físicos também, como por exemplo, contusões, fraturas, incapacidades crônicas e, dependendo do caso, até gravidez não planejada, dentre outros. Isso a leva a se sentir inferior, tendo seus sonhos frustrados e incapaz de seguir os seus próprios caminhos, comparadas a um homem, pois na maioria das vezes não tem como esquecer o trauma enfrentado.       Outro ponto para ser observado é que, muitas das vezes as mulheres agredidas não tem a liberdade de conversar sobre esse assunto com alguém, pois está em um contexto em que, para ela acaba se tornando vergonhoso e doloroso para expor a alguém, mesmo que seja para o seu próprio bem. Nesse sentido, pode-se analisar também que a mulher pode estar sendo ameaçada a não falar nada, e por isso ela acaba se fragilizando nesse aspecto.       Logo, medidas são necessárias para resolver tal impasse. Deve ser realizado um modelo de vigilância aos homens drogados ou alcoolizados, para prevenir que mulheres sofram por causas fúteis. Necessita-se também a disponibilização de palestras e cursos gratuitos sobre a questão financeira para casais que estejam passando por dificuldades nesse âmbito e também será preciso a criação de mais estabelecimentos onde as mulheres possam se sentir mais a vontade para tratar de abusos e agressões.