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Enviada em: 14/06/2019

Apesar de terem conquistados os seus direitos, com muitos anos de lutas, de modo que, acabasse com a violência e a desigualdade que persistia em todo tempo e ainda, com a criação de leis que protegessem-nas. A violência contra mulher ainda é um cenário que continua em muitos ambientes, locais, lugares, casas e até no trabalho. Visto que, a ideologia machista tem sido um dos principais fatores para a frequência destas ocorrências, a Lei Maria da Penha assegura a proteção às mulheres brasileiras, pois são vítimas de agressões ocasionadas por homens. Todavia o quadro atual vai em contramão ao caminho que foi estabelecido conforme à lei. Por outras palavras, isto significa que a violência contra mulher não tem diminuído e mantém ainda os mesmos índices de hostilidade. Em virtude do medo de denunciar devido às ameaças, muitas mulheres preferem ficar em silêncio.                                                                        Dentro do lar, começa com a violência psicológica, progride para a física, e depois, quando a mulher começa a resistir, passa para a sexual. Desde um passado longínquo, a mulher é preparada para se submeter ao homem, e o inverso, para subjugar; mas com o surgimento do movimento feminista houve uma ruptura neste processo, e estamos dentro da turbulência desta ruptura. Serão necessárias ainda algumas gerações para que a humanidade supere esta fase de transição, e ninguém sabe se as mulheres ratificarão esta nova posição social, ou se haverá um retrocesso humanístico na sociedade.                                                                                 Entretanto, para por fim a impunidade e prevenir a violência, os Estados devem garantir a igualdade de gênero, proteger os direitos humanos das mulheres, exercer liderança para acabar com a violência contra as mulheres e reforçar a base de conhecimentos e os dados disponíveis sobre todas as formas de violência contra as mulheres, com vista a elaboração de políticas e estratégias