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Enviada em: 23/04/2017

A pesar da violência contra a mulher estar sempre em evidência, os números de casos não param de subir. Seja a cultura machista ou um movimento histórico social, a verdade é que nada pode justificar ou dar o direito desse tipo de hostilidade se perpetue.      Depois de muitos anos de lutas e tentativas de desenvolvimento de leis mais severas para esse tipo de crime, em 2006, foi criada a lei "Maria da Penha". Com sua criação se teve uma abertura maior para a divulgação desse tipo de crime, esperando-se que com isto houvesse uma diminuição dos casos. No entanto o observado foi um constância nesse tipo de crime que parece estar impregnado na sociedade de maneira geral.    Os relatos de agressão contra a mulher não é um efeito de um mundo contemporâneo, mas sim de um movimento histórico que não engloba somente o Brasil e sim o mundo todo. Dados divulgados relatam que a cada cinco minutos um mulher é agredida em nosso país e que a cada  uma hora uma morrer pelo mesmo motivo. Mesmo com toda a divulgação e aumento das leis que punem esse tipo de crime, a realidade expressão em números é bem diferente da esperada.    Em virtude dos fatos observados a violência contra as mulheres é um fato que atinge todo o corpo social, podendo ser os mais ricos ou os mais pobres. Punições severas e que levem aos agressores a refletirem sobre o crime realizado, além de um política educacional e cultural para estes devem ser implantadas por parte do governo na tentativa de reabilitar esse agressor. A criação de grupos de apoio para as mulheres que sofrem com esse tipo de crime, a fim de da-las respaldo psicológico e emocional que seja necessário. A verdade é que esse tipo de crime faz parte da história da sociedade brasil e que por muitas vezes se tem a a sensação de que se tornou "normal, mas isto está longe de uma normalidade e deve ser reprimido desde já.