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Enviada em: 01/06/2017

No Brasil contemporâneo, a violência contra a mulher ainda é muito presente. Isso se deve, sobretudo, pelas ideias enraizadas na atual sociedade patriarcal que vivemos, de que o sexo feminino é frágil e inferior, portanto não merece acesso às mesmas coisas que os homens. Logo, a violência com as mulheres não é só física, o ato de trata-las como inferiores é agressão, essa não marca a pele, mas marca a vida.           Com efeito, Andrew Schneider afirma " A violência é uma questão de poder. As pessoas se tornam violentas quando se sentem importantes". Essa afirmação pode caracterizar a maioria das agressões contra o sexo feminino, pois os homens que as fazem, sentem-se superiores as mulheres, devido aos dogmas presentes em nossa sociedade. Logo, uma mudança de postura da sociedade, principalmente dos homens, é urgente.           Em verdade, tomando como exemplo a civilização da Grécia antiga, onde as mulheres não eram consideradas cidadãs, tinham somente meras funções, como cuidar dos filhos e da casa. Isso mostra que o sexo feminino ser tratado como inferior não é algo novo, e essa estrutura machista de família dura até hoje. Logo, uma mudança sistemática do padrão familiar atual é indispensável.           Portanto, entendem-se essas questões como uma problemática cuja necessidade de intervenção se faz de imediata. Logo, é mister que o governo fiscalize melhor as leis como por exemplo a Lei Maria da Penha, com fito de punir os agressores, e os pais juntamente com as escolas, devem educar as futuras gerações, pois se o sentimento machista segregacionista for erradicado a violência contra a mulher também será. Destarte, viveremos em uma sociedade melhor e mais igualitária.