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Enviada em: 13/07/2017

Historicamente, desde o inicio da evolução antropocêntrica e social, a mulher é vista como um ser secundário, comprovando isto com o comportamento dos cidadãos Atenienses que mesmo que tenham dado inicio a uma forma de democracia, a mulher não era uma pessoa ativa nas decisões politicas entre outras a serem tomadas. Ainda que neste período a afirmação citada não mostra ato de violência física, indiretamente mostra um dos tipos de agressão, pois são atos que inferiorizam o ser humano por sua condição seja ela sexual, financeira, racial, entre outros.     Há inúmeros casos registrados ou não, que são divulgados ou não, mas o que tem que incomodar a sociedade é o motivo que leva a atuação de atos de violência contra mulher nos dias atuais sendo eles verbais ou físicos.  Além do corpo ferido, a alma se contorce de dor pelo medo e pelas marcas na pele, pois mesmo que seja feita uma denuncia pelo ato em questão, a nossa justiça brasileira age de forma lenta ou até mesmo a prevaricar com as medidas necessárias que devem ser tomadas.    Tudo começa com educação seja no ensino ou na criação familiar, porém a intervenção da justiça do país deve ser mais eficiente e ágil já que a mudança intelectual levará anos tanto para homens adultos quanto para inserir o ensino aos que estão em formação. Há a necessidade de agir de forma rápida com medidas preventivas que deem segurança para a mulher, de forma que o medo de denunciar não seja maior que o de sofrer novas agressões.   Portanto, a atuação imediata dos legistas conjunta com a ação da justiça pode salvar vidas que estão em declínio psíquico devido a pensamentos pejorativos em relação a mulher. Vale a pena citar ainda que as conquistas da mulher na sociedade levaram anos e permitir esvair de forma tão absurda compromete o caráter de toda a sociedade.