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Enviada em: 26/07/2017

Em uma primeira análise, deve-se salientar que ao longo dos anos as mulheres buscam erradicar a violência sofrida e garantir respeito em sociedade. Prova disso foi a 2ª Guerra Mundial, momento marcante que contribuiu para a emancipação feminina na Europa. Entretanto, em pleno século XXI, a violência tende a persistir contra elas, irradiando diversos problemas diante ao caso.        Por mais que o mundo moderno atual apresente um dinamismo com as informações e conhecimentos sendo compartilhados para todos, quando se trata da violência contra a mulher, esse fato tende a persistir, ilustrando sérios problemas. Assim sendo, evidencia-se que a população brasileira está totalmente estagnada em seus ideais de igualdade de gênero, uma vez que a violência ainda é um problema recorrente na sociedade, que certamente acarreta diversos problemas para a população feminina. As mulheres violentadas, seja por marido, namorado, filho ou anônimos, certamente adquire problemas ao longo da vida, podendo gerar doenças como depressão e síndrome do pânico, como também dificuldades de se relacionar em meios sociais e profissionais.       Vale ressaltar ainda que o governo parece omisso em relação ao assunto. Então, faltam ações do Estado que garantem a segurança da mulher, como leis mais severas e melhor fiscalização para que assim elas possam viver livremente como garante a Constituição de 1988.       Diante ao exposto, é importante que hajam medidas para resolver o problema. Assim sendo, é necessário que o Ministério da Justiça, em parceria com a OAB façam novas leis que penalizem os agressores de forma mais eficaz, garantindo que os mesmos paguem por seus crimes. Além disso, é importante também que o Ministério da Tecnologia, junto aos veículos de comunicação enfatizem o tema da igualdade de gênero, através de anúncios publicitários que causem reflexão na sociedade. Como também a criação de uma ouvidoria gerenciada pela Polícia Militar, para que facilite a comunicação das vítima com o órgão público que a protege.