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Enviada em: 01/08/2017

Violência + Mulher = Sociedade Brasileira   Durante a importação de escravizados da África para o Brasil, houve inúmeros casos de abusos contra as mulheres. Embora a opressão tenha focado mais nas mulatas, as mulheres brancas também sofriam, tendo em vista o pensamento patriarcal que a sociedade carregava consigo. Diante disso, torna-se evidente como a herança de submissão da mulher foi dando seus primeiros passos, que se estenderam até a contemporaneidade.    Em síntese, a sociedade brasileira expressa sua despreocupação na forma de negligência. Segundo o Conselho Nacional de Justiça, além dos mais de 200 mil casos que ainda não foram homologados, ainda aderem índices de 2015 das mais de 130 mil mulher que relataram ter sofrido agressões, como confirma a Secretária de Políticas para a Mulher. O que colabora não só para o aumento de casos, mas também para sua persistência.    Outrossim, a violência física não é a única praticada contra a mulher. Prova disso são opressões como o cárcere privado, tráfico de pessoas e os ataques psicológicos que são cenário de morte e suicídios, que são deixados de lado, e que precisam ser combatidos. Logo, é necessário que o problema seja analisado diante desse aspectos, para resultar em um melhor combate.    Portanto, a luta contra esses problemas, deve ser feita do mesmo modo que eles foram instaurados, através da herança de um pensamento. Diante desse contexto, é aconselhável a atuação do Ministério da Educação nas escolas e faculdades, com o fito de desenvolver o respeito às mulheres, e a repugnância à violência, por meio de palestras e aulas sobre cidadania. Somado aos engajamentos do poder público na resolução dos mais de 200 mil casos que ainda não foram jugados. Assim o sinal de respeito e proteção às mulheres seja transmitido por gerações, formando uma nova equação: Brasil + Mulher = Respeito.