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Enviada em: 21/08/2017

O desafio de proteger a floresta Amazônica não é um problema atual. Este que começou no contexto do expansionismo português, que explorou intensamente nossas riquezas naturais, traz desde então, o desmatamento como adversário da preservação que é imprescindível para a nossa maior riqueza.    Diante do fato histórico citado acima, confere-se que desde 1550,quando os portugueses chegaram aqui, até 1970 o desmatamento da floresta Amazônica não atingia 1%.Porém,neste mesmo ano, o governo militar incentivou a grilagem de terras, iniciando um verdadeiro caos fundiário.         Após 40 anos deste acontecimento,o desmatamento alcançou 19%. Tal dado inicia uma corrida para a preservação da Amazônia, já que se forem atingidos os 40% de sua floresta desmatada, haverá grandes alterações em seu bioma e no clima de todo país.    Consequentemente, temos diversos órgãos que estão nessa luta, desde de grupos de ativistas, como Greenpeace, a própria população ribeirinha e grupos indígenas locais. Como contraste, estão as leis de mínimo rigor e a pouca fiscalização, a bancada ruralista que prioriza interesses econômicos, e mais assustador, o Brasil é o primeiro país no ranking de assassinatos de ativistas ambientais.(segundo a Global Witness- 2016)    Portanto, medidas são necessárias para combater este impasse. Como por exemplo, o trabalho de monitoramento do INPE(Instituto Nacional de pesquisas Espaciais) junto a polícia federal para fiscalizar grilagem de terras e desmatamento, leis e emendas de maior vigor,elaboradas pelos Deputados e Senadores do Brasil, para a grilagem de terras, a agropecuária e a exploração da madeira,além de campanhas midiáticas de conscientização e palestras nas escolas sobre consciência ambiental,por meio do MEC(Ministério da Educação).