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Enviada em: 30/03/2018

Desde a antiguidade as mulheres são inferiorizadas aos homens, e no contexto hodierno é abusada como “sexo frágil”. Vários passos já foram dados para reverter esse quadro. Nessa sociedade é composta por diversas culturas, e na maioria delas a mulher é alvo de violência, assédio sexual, desvalorização e submissão. Apesar dos vários passos para tentar reverter o quadro, ainda é constante eventos assim. É inaceitável tantas desigualdades entre gêneros que partilham do mesmo direito de igualdade.       Em primeira abordagem, é importante relatar que leis como a “Maria da Penha” tenham sido bastante influentes para o crescimento no número de denuncias. O coeficiente emocional é relativamente o bloqueio para mais denuncias das vítimas, às vezes por dependência financeira, às vezes por medo de retaliação do agressor. A consciência ética dos que rodeiam vitimas desses atos é assustadoramente egoísta, que negligenciam essas violências desumanas cometidas nos seus semelhantes.        Em análise mais profunda, deve-se olhar para a cultura e educação brasileira que há anos transmite o conceito que a mulher é submissa ao homem e que não deve exercer cargos masculinos. Entretanto, em alguns países, mulheres são mais bem remuneradas do que homens, pois seus valores culturais foram mais valorizados na história do país. No Brasil durante período colonial os “senhores de engenho” usavam suas escravas como objetos sexuais sem importância com a dignidade desse povo, e essas ideias enraizaram-se no país.       Diante dos argumentos supracitados, a persistência da violência contra mulheres exige soluções imediatas e éticas. O poder judiciário deve aprimorar as leis em que policiamento esteja mais presente em locais violentos, em virtude de diminuir esses atos e aumentar as punições a esses indivíduos. O Ministério da Educação deve preparar professores para difundir entre crianças e jovens ideias de que perante a lei todos são iguais independentemente do gênero, dessa forma gera pessoas responsáveis com o bem-estar da mulher e da nação no comportamento social.