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Enviada em: 30/04/2018

Perante perspectiva filosófica de São Tomás de Aquino, todos os indivíduos de uma sociedade democrática possuem a mesma importância, além dos mesmos direitos e deveres. Portanto, todas as crenças têm a sua relevância e o direito de serem respeitadas. Entretanto, na sociedade brasileira há uma deficiência nesse aspecto, não só pela doutrinação familiar, como também pela falta de conhecimento referente às religiões distintas.   Sob esse viés, é possível enfatizar impasses a respeito das raízes religiosas em âmbito familiar, as crenças que muita das vezes são enraizadas e ensinadas por gerações de parentescos, sendo assim, a ideologia religiosa se restringe a uma, fazendo com que haja intolerância para com as demais pelo fato de que somente a doutrina é ensinada e a educação religiosa, ou seja, o respeito e tolerância, na maioria dos casos, não são.   Por volta de 1500, no período da colonização do Brasil, os Jesuítas queriam impor o catolicismo aos indígenas, desprezando e não conhecendo as suas crenças. Nesse contexto, a sociedade em peso tem a sua respectiva fé, portanto acabam achando inviável o conhecimento das diversas religiões e, consequentemente, discriminando-as. Segundo a SDH/PR as religiões afro-brasileiras são as principais vítimas da discriminação.   É indubitável, Portanto, maneiras primordiais para resolver o problema da intolerância religiosa. Na esfera familiar, cabe aos parentes ensinarem a doutrina juntamente com a liberdade de escolha, ademais, orientando sobre a importância do respeito com as crenças opostas. além disso, o MEC por sua vez, deve elaborar palestras sobre o conhecimento das crenças, não só em locais de trabalho, como também nos âmbitos educacionais, como escolas, cursos e universidades. E assim, fazendo com que haja o respeito, tolerância e o conhecimento das religiões.