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Enviada em: 04/08/2018

A Contrarreforma, organizada pela Igreja Católica, espalhou-se rapidamente por toda Europa Ocidental, sendo baseada no Tribunal da Santa Inquisição que possuía o intuito de "caçar" todos os hereges e queimá-los na fogueira com o objetivo de purificar as almas pecadoras. Entretanto, no tempo atual, nada mudou, a intolerância religiosa persiste em enraizar na sociedade, tornando-a cada vez mais hostil. Diante do exposto, não há dúvidas de que a intolerância religiosa no Brasil é um desafio árduo a ser enfrentado, que se deve pela falta de um social mais solidário.     Em princípio, a liberdade de expressão empregada em conjunto com a laicidade ratifica que o Brasil é formado por inúmeros credos, porém o reflexo do Estado é composto por uma sociedade presa ao mal da intolerância, relacionado a isto está a Islamofobia que se desenvolve gradativamente no país. Tal feito se dá ela coercividade do ser humano, que é culturalizado a crescer e desenvolver o preconceito contra a minoria, como por exemplo a religião afro-brasileira. O que expõe claramente esse fato são as cartas de Pero Vaz de Caminha que ilustra os índios nativos sendo coagidos a uma nova religião. Por outro lado, um social mais solidário quebraria este passado histórico que persiste até os dias atuais.     Em tal conjuntura, para combater a intolerância religiosa é necessário que o Poder Legislativo torne as leis, que visam punir, mais rigorosas. Por meio de penas prisionais, os quais não poderão ser financiadas e duraram de 6 meses a 1 ano de reclusão, com a finalidade de minimizar a intolerância. Também é necessário que a família eduque os jovens e crianças, com conversas que estimulem assegurar a formação da empatia.   Em síntese, as saídas dessa problemática irão permitir que muitos deixem de ser queimados na fogueira da intolerância religiosa hodierna.