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Enviada em: 03/08/2018

A Contrarreforma organizada pela Igreja Católica, espalho-se rapidamente por toda Europa Ocidental, sendo baseada no Tribunal da Santa Inquisição, possui o intuito de "caçar" todos os hereges e queima-los na fogueira, o qual tinha como objetivo de purificar as almas pecadoras. Entretanto, no tempo atual, nada mudou, a intolerância religiosa persiste em enraizar na sociedade, tornando-a mais hostil. Diante do exposto, não há dúvidas de que a intolerância religiosa no Brasil é um desafio árduo a se enfrentado, que deve-se pela falta de um social mais solidário.  A liberdade de expressão empregada juntamente com a lacaidade ratifica que o Brasil é formado por inúmeros credos, porém o reflexo do Estado é composto por uma sociedade presa ao mal da intolerância. Tal feito se da pela coercividade do ser humano, que é culturalizado a cresce e desenvolver o preconceito contra a minoria, como por exemplo a religião afro-brasileira. As cartas de Pero Vaz de Caminha, expõe claramente claramente o início desse fato, índios nativos sendo coagidos a nova religião. Um social mais solidário quebraria este passado histórico que persiste até os dias atuais.  Em tal conjuntura, para combater a intolerância religiosa é necessário que o Poder Legislativo torne as leis, que visam punir, mais rigorosas. Por meio de penas prisionais os guais não poderão ser afiançadas e  duraram de 6 meses a 1 ano de reclusão.  Com a finalidade de minimizar a intolerância. Também é necessário que a família eduque os jovens e crianças, com conversas que estimulem assegurar a formação da empatia.  Em síntese, as saídas dessa problemática irão permitir que muitos deixem de ser queimados na fogueira da intolêrancia religiosa hodierna.