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Enviada em: 14/08/2018

Fé demais não cheira bem?        A intolerância religiosa no Brasil não é nenhuma novidade desde o período colonial, e com o passar dos séculos o problema agravou. A violência contra praticantes de cultos religiosos de qualquer instância, ou tipo, aumentou significativamente, mediante a isso, há necessidade de buscar alternativas para reduzir tamanha perturbação.     Segundo a Constituição da República Brasileira: a prática de manifestações religiosas é considerada um tipo de liberdade de expressão, portanto é direito do cidadão gozar de dogmas e ser respeitado por isso. O número de religiões é alto, assim como a diversidade de suas aplicações e simbologias, mas mesmo com todos os direitos explicitados na Constituição, todas elas, desde a católica até as protestantes, já sofreram algum tipo de preconceito, violação e prejuízo moral ou físico.       Fica claro que somente a explicação das leis as pessoas não é o suficiente para impor respeito as diferenças. Mudanças nas penalidades como: aumento do valor da multa, detenção por um período maior de tempo, e envolvimento de mais entidades governamentais e privadas nas campanhas de conscientização dos cidadãos sobre a importância da liberdade de expressão e as diferenças históricas, são algumas das formas de lutar contra os problemas já existentes.         Sendo assim, qualquer prática de crenças deve ser respeitada em qualquer situação e local. Além de tudo, é fato que o próprio cidadão precisa praticar empatia e tolerância as diferenças em todos os setores de sua vida, seja em casa, na rua ou no trabalho, pois só assim, o país do futebol vai se tornar o país da pátria amada e da paz no futuro.