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Enviada em: 16/10/2018

Promulgada pela Constituição de 1988, a Declaração Nacional de Direitos Humano garante os indivíduos direitos culturais, cívis e bem-estar social. Conquanto é válido analisar diferentes aspectos relacionados a intolerância religiosa, como por exemplo, etnocentrismo, agressidade e negligência. Contudo a precária mentalidade social e a falta de denúncias atrapalham a resolução desse problema, o que ocasiona uma séria crítica social.           Segundo Hannah Arendt, em seu livro a "A Banalidade do Mal", o pior mal é visto como cotidiano e corriqueiro. Logo, a intolerância religiosa torna-se um mal continuo em meio a sociedade. À vista disso, é importante ressaltar que, os fieís de religiões afro-brasileiras são as principais vítimas de discriminação, em que por consequencia desse ato sofrem violência física e negligência. Sendo assim, conhecer as leis ao combate da intolerância, portanto, aumenta a compreenssão do direito à liberdade.          Além disso, é cabivel enfatizar que, de acordo com o filósofo James Willian, o ser humano só muda a sua vida alterando sua atitude mental. De maneira análoga a fim de evitar conflitos religiosos, o ser humano mudará sua atitude se colocar nas escolas esse assunto tão alarmante. Portanto, omitir ensino sobre tal problemática, significa colaborar com a discriminação, no qual torna-se um empecilho.             Sendo assim, por conta desses problemas, é indispensável a adoção de medidas capazes de diminuir a intolerância. Posto isso, cabe ao Ministério da Educação implementar nos livros escolares um plano de aula sobre aculturação, a fito de dispertar um senso crítico; e alem disso, palestras ministrativas acerda da liberdade de expressão,  no intuito de respeito a outra religião. Portanto, posto essas propostas, pode ocorrer uma grande diminuição a intolerâNcia religiosa, em prol do combate a problemática.