Enviada em: 30/03/2019

No Brasil, os indícios de discriminação religiosa, com o passar dos anos, aumentaram-se drasticamente. Diante disso, tal intolerância mostrou-se preocupante e, por isso, deve-se ser tratada, pois qualquer atitude odiosa e agressiva que vise ofender alguém precisa-se, urgentemente, ser mobilizada a fim de neutralizá-la. Para tanto, medidas relevantes devem serem tomadas, uma vez que quaisquer atitudes que promovam o comportamento intolerante a religiosidade de alguém deve ser reprimido.    No que concerne à problemática tratada, pode-se destacar que, evidentemente, a discriminação religiosa trata-se de uma atitude intolerável, pois ela fere o direito à liberdade, haja vista que, no Brasil, um Estado democrático de direito, é garantido – pela Constituição Federal – a livre manifestação de pensamento e liberdade. Tal intolerância, em alguns momentos, é motivada pelas próprias religiões em que uma, às vezes, discrimina a outra por não aceitarem as escolhas do próximo, pois sabe-se que há uma diversidade de religiões e, em algumas circunstâncias, tal heterogeneidade não é respeitada por parte de alguns grupos. Isso resulta em uma geração que vem, gradativamente, crescendo sem respeitar as escolhas do próximo e, assim, cria-se, entre elas, um confronto em que elas mesmas contribuem, naturalmente, para o aumento da intolerância religiosa no Brasil.   Assim sendo, portanto, medidas cabíveis devem serem tomadas a fim de neutralizá-los. Para isso, os representantes de cada religião, conjuntamente, com o Governo, poderiam, por meio de debates, discutir que a diversidade faz parte da história da humanidade e que, principalmente, o respeito entre as pessoas e suas escolhas devem serem sempre lembrados como princípios essenciais, pois o mais importante, embora haja discordância entre elas, é pregarem-no para demonstrar que as escolhas, de cada um, necessitam de serem respeitadas.