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Enviada em: 06/06/2019

Entende-se como uma boa nação aquela em que possa fazer valer todos os direitos de sua população como por exemplo: o direito de liberdade de crença. No entanto, percebe-se que, no Brasil, a intolerância religiosa é uma realidade no nosso dia a dia. Logo, evidencia-se a necessidade de se buscar meios e formas de se combater essa chaga em nosso país.  Em primeiro lugar, é preciso considerar, antes de tudo, que temos direitos religiosos em nossa nação. Passado 24 anos do Regime Militar, um período de intensa violência e censura das liberdades de expressão, criou-se a Constituição cidadã de 1988 que garante a todos os cidadãos o direito de liberdade religiosa em nosso território. Entretanto, com os recentes casos de violência física e verbal contra religiosos e não religiosos no Brasil, relembra essas características da Ditadura na sociedade de hoje. Prova disso é que são registradas uma denúncia religiosa a cada três dias segundo a Secretária de Direitos Humanos. Por conseguinte, fazendo esses direitos permanecerem apenas no papel.  Além disso, é conveniente destacar que os valores religiosos passado de geração para geração agrava a intolerância religiosa em nosso território. Nesse contexto, no Período Imperial, o Brasil se torna católico devido essa influência da igreja e passa a discriminar outras formas de crença no país. Prova disso, são os escravos que eram obrigados a se converterem ao catolicismo. E com isso passando essa aversão ao longo dos anos.  Portanto, formas para se combater essa intolerância passa a ser de grande necessidade. O Estado, por meio de arrecadação de impostos,  deve criar mais centros de denúncia em todas as cidades para coibir essas violências em nosso país com o fito de fazer valer o direito da sociedade prescrito na Constituição. Além disso, a escola, por meio do ministério da educação, deve promover feiras de ciências semanais para alunos e pais com o propósito de esclarecer as religiões diferentes do catolicismo com o fito de elucidar a mentalidade dos nossos indivíduos para encerrar essas discriminações. Já que segundo Kant, o homem é fruto da sua educação.