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Enviada em: 14/08/2019

O mundo presenciou vários cenários de intolerância ao longo do processo histórico, com destaque para os acontecimentos do período colonial, em que a Companhia de Jesus catequizou os indígenas impondo-lhes assim, sua religião. Apesar da distância temporal, práticas semelhantes a essa são presenciadas na realidade atual brasileira tanto pelo preconceito, como também pela impunidade atrelada à negligência governamental.   Em síntese, é válido ressaltar que cidadãos apresentam certas posturas inflexíveis para com feitos religiosos, consoante a julgar uma religião superior a outra, de modo a excluir determinados indivíduos por suas escolhas. Sob esse viés, o filósofo Émile Durkheim afirma que a sociedade é como um corpo biológico, onde todas as camadas devem interagir para garantir coesão e igualdade. Dessa forma, sem o engajamento de todas as esferas sociais, o país sofrerá cada vez mais com a exclusão coletiva.   Ademais, é importante salientar, em segundo plano, que a impunidade procede pelo fato que transgressores ofendem com discursos de ódio, xingamentos e até a violência pessoas que seguem determinada denominação. Por analogia, é claro que o Poder Legislativo não oferece uma quantidade de leis eficientes, além de que o Estado não disponibiliza uma segurança eficaz à população, que eleva assim, o número de casos de intolerância no país.   Infere-se portanto, que novas medidas devem ser tomadas a fim de resolver estes inerciais problemas. Nesse sentido, é mister que o Estado promova uma melhoria nos setores informativos por meio da realização de palestras em locais abertos, com objetivo de moralizar os indivíduos intolerantes e garantir assim, a igualdade de todas na federação. Além disso, é importante que o Poder Legislativo, juntamente ao Estado, promovam por meio de projetos administrativos, a criação e feito de novas leis com o propósito de punição aos infratores, de maneira a garantir o bem estar coletivo. A partir dessas ações, será possível observar uma sociedade cada vez mais equilibrada e igualitária.