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Enviada em: 02/05/2017

Em junho de 2015, um menina de onze anos foi apedrejada após sair de um culto de candomblé e até hoje os agressores não foram identificados e punidos pela polícia.Em outra ocasião, com a internet, o discurso de ódio aumenta pelo fato de ser uma maneira de transmitir o preconceito atrás de um computador sem esperar uma punição.Nesse sentido, mesmo com vários movimentos contra a intolerância religiosa, é possível notar que ainda existe uma grande ignorância de uma camada da sociedade brasileira.    Em primeiro lugar, em algumas regiões observam-se manifestações de preconceito na escola e no trabalho a ofensas pessoais, ameaças, danificação de imagens e até a destruição de terreiros. A mãe de santo Conceição de Lissá, em Duque de Caxias, viu seu terreiro ser atacado oito vezes nos últimos oito anos. É inegável que o problema existe. Mas o Brasil não tem um histórico de conflitos armados motivados pela religião, como ocorrem no Oriente Médio ou na Índia, por exemplo.Com isso, tendo um alto índice de desvalorização de uma religião diante de uma certa camada da sociedade brasileira.    Além da destruição de imagens religiosas, a internet vem influenciando cada vez mais o preconceito religioso, acarretando o discurso de ódio através de redes sociais. Como existe uma alta liberdade de expressão, é fácil notar a rejeição de algumas pessoas diante de uma pratica ou cultura de uma religião.Acarretando em violências verbais e até físicas, levando essas informações através da mídia.    Fica claro, portanto, que é necessário que o governo brasileiro aplique mais leis para com que os cidadãos se conscentizem a respeito da religião.Com isso, aumentar cada vez mais o respeito ao próximo, independentemente da religião que segue.