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Enviada em: 25/04/2017

O livro " O diário de Anne Frank" retrata a história de Anne, uma menina que teve seus sonhos interrompidos, pois foi perseguida e morta pelos nazistas por ser uma judia. Infelizmente, fora da literatura, a intolerância religiosa é um problema na sociedade brasileira, ferindo a declaração de direitos humanos. No  que se refere às crenças afetas, sabe-se que hoje os principais alvos são as religiões que são de matriz africana.   Segundo o filósofo Jean-Paul Sartre, a violência seja qual for a maneira é sempre uma derrota. Parafraseando esse conceito, todo preconceito é fruto de um déficit de conhecimento por partes dos cidadãos. Talvez as pessoas que tenham o pensamento violento, ou que não pensem tal qual Sartre, associam as religiões provenientes da África como umbanda e candomblé com entidades maléficas ou diabólicas. Como já ocorrido na Alemanha nazista, com a caça aos judeus, resultando em muitas mortes.    Todavia, o estado também é responsável por difundir parte do preconceito, pois é explicito na constituição brasileira que a nação em sua totalidade é laica, mas a realidade no Brasil é outra, uma prova disso é a frase: "Deus seja louvado" nas notas do real e as frases cristãs espalhadas no senado e congresso. Esses detalhes fazem que uma crença seja mais valorizada do que as outras, aumentando ainda mais a intolerância religiosa no território brasileiro.     Fica claro que, medidas são necessárias para combater o impasse do preconceito religioso no Brasil. A fim de atenuar o problema o Ministério da Educação deve garantir a contratação de professores de ética e moral para darem aulas nas escolas, para conscientizarem os jovens a respeitarem todas as religiões. Ademais, a constituição brasileira e o Ministério da Fazenda devem contratar pintores para reitrarem quaisquer atos, símbolos ou frases religiosas do congresso e senado, para nenhuma religião sobreponha as outras e a garantia do Ministério da Justiça para ampliar as linhas de denúncias religiosas, como uma assessoria on-line, garantindo que todas as pessoas possam denunciar os casos de agressões, multando e/ou prendendo os criminosos dependendo do grau do crime. Mostrando assim o caminho certo para combater a intolerância religiosa  no Brasil.