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Enviada em: 26/04/2017

Durante a Segunda Guerra Mundial, na Alemanha, cidadãos foram não somente perseguidos como também mortos por pertencerem a religião judaica. Atualmente, essa problemática configura o cenário brasileiro através de agressões e ofensas à religiosos. Dessa maneira, seja pelo ranço histórico, seja pela falta de políticas educacionais, esse revés persiste.   Foi indubitável, no período colonial brasileiro, a forte opressão sofrida pelos escravos africanos, sendo obrigados a aderirem ao cristianismo e reprimidos quando praticavam ou expressavam rituais trazidos do  país de origem. Isto é, desde a formação do Estado Nacional, vê-se que medidas são necessárias para combater essa cultura de intolerância religiosa, a fim de assegurar as pessoas seu direito de liberdade de opinião, expressão e escolha. Assim, enquanto essa questão não for levada a sério, não só os ataques mas também esse modo de violência continuarão presentes.   Outrossim, nas escolas, não é comum aos alunos qualquer aula ou palestra trazendo como pauta o respeito universal e ensinamentos de igualdade. Para Jean Paul Sartre, toda violência é considerada uma forma de derrota. Seguindo esse pensamento, o Brasil encontraria-se derrotado, pois não há políticas voltadas a essa questão, impossibilitando perspectiva de um futuro mais seguro. Isso posto, crianças crescem com sentimento de superioridade cultural, desrespeitando e reprimindo qualquer diferente a ela.   De acordo com o exposto, algumas das possíveis medidas para combater o impasse seriam a criação, pelo MEC, de um programa voltado a levar o ideal de igualdade mundial, através de palestras com psicólogos e professores, mostrando que todos são iguais, independente da crença, com fatos históricos e biológicos. Também, às redes de televisão, colocando personagens diversos (indianos, judeus, cristãos,etc) em posição de igualdade e fazendo tarefas afins nas novelas e filmes, a fim de a intolerância religiosa ser tratada como uma problemática do passado. daqui a