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Enviada em: 05/08/2017

Violência e Religião: uma questão histórica e educacional   Durante o processo de colonização do Brasil, houve um intenso tráfico negreiro. Somado às tentativas de industrialização brasileira, como o Barão de Mauá, onde imigrante italianos se estabeleceram no País. Diante dessa enorme diversidade, fica claro como existiu e ainda existe o sincretismo religioso. Desse modo, sem dúvida a religiões são um expoente nessa diversidade, que sofrem opressões até a contemporaneidade.   Em síntese, a religião é um importante marco da sociedade brasileira, portanto qualquer empecilho deve ser combatido. Parafraseando Maquiavel, um príncipe deve agir para a manutenção da ordem social, onde o Estado brasileiro pode ser ilustrado como o Príncipe. Além disso, as ações de combate aos ataques praticados contra os religiosos, não são efetivas, haja vista as mais de 100 denúncias anuais, como afirma a Secretaria de Direitos Humanos.   Outrossim, deve-se analisar não só os pontos da problemática, mas também revelar suas razões. Embora o estudo da Matemática nas sociedade contemporâneas seja mais acessível, durante o século 16, onde nasce o cálculo, esse recurso era elitista, sendo manipulado por intelectuais. Frente à essa realidade, também estavam as rebeliões, ondas de assaltos e altos índices de violência.   Diante desse contexto, pode-se inferir que a ignorância e a falta de assistência efetiva do Estado gera a violência, o que coloca a Educação como meio viável para solucionar o problema. Portanto, é sugestiva a atuação do Ministério da Educação nas escolas desenvolvendo, por meio de aulas de religião, a empatia nos alunos. Junto aos julgamento dos novos 100 casos anuais, financiados pelo Ministério da Justiça. Assim, a sociedade brasileira terá o conhecimento que muitos no século 16 não tiveram.