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Enviada em: 28/08/2017

Muitos já ouviram o ditado popular ''todos os caminhos levam à Roma'', em outras palavras, a Roma Antiga foi o berço da cultura ocidental, herdando da Grécia Antiga o politeísmo. Existiram diversas civilizações antigas que defendiam o livre-arbítrio das religiões. Quando olha-se para a contemporaneidade, percebe-se que a intolerância religiosa no Brasil é muito mais forte do que a de povos de 2000 anos atrás.     Ademais, a intolerância religiosa no Brasil se manifesta de diversas maneiras, como: agressão verbal, agressão física, exclusão social, entre outras. O filósofo francês Jean-Paul Sartre afirmava que a violência de qualquer maneira é sempre uma derrota. Para tanto, enquanto houver intolerância religiosa no Brasil, o mesmo estará regredindo no sentido humano e social.    Conquanto, o ensino de religiões específicas em escolas acarreta em ignorância no conhecimento de outras. Além disso, as igrejas no Brasil arrecadam muito dinheiro e não pagam nenhum imposto ao estado, dessa forma favorecendo as religiões mais difundidas a crescerem mais do que as religiões consideradas minorias.       Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. É fundamental que o ensino de uma religião específica em escolas sejam substituídas pelo a aprofundamento no ensino de História, de maneira a abranger o estudo científico de todas as religiões. É preciso também que religiões que arrecadam muito mais dinheiro do que crenças menos difundidas paguem impostos ao estado, imposto esse que será revertido para melhoria da educação e projetos de inclusão social. Por fim, o Governo Federal dever criar delegacias ''online'' para atender pequenas manifestações  de intolerância religiosa, que sejam facilmente identificadas por provas em fotos e vídeos.