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Enviada em: 08/10/2017

No limiar do século XXI a intolerância religiosa foi um dos princiapais problemas que o Brasil foi convidado a administrar,combater e resolver. Por um lado, brasileiros são agredidos por conta de suas religiões. Por outro, opressores alimentam sucessivamente a cultura da ignorância. Essa realidade não deve persistir, os oprimidos necessitam de um auxílio.   Segundo dados, mais de 50% das denúncias sobre a problemática,  informam que a violência foi direcionada para as religiões afro-brasileira e evangélica. Convém lembrar ainda que dentro dessa estatísticas aproximadamente 15%  dos casos envolveram agressões físicas.    Parafraseando o sociólogo Zygmunt Bauman enquanto hover quem alimente a intolerância religiosa, haverá quem defenda a opressão. Tomando com norte a máxima do autor, para resolver a intolerância religiosa no Brasil são necessárias alternativas concretas que tenham como protagonistas a tríade Estado, escola e mídia. O Estado por seu caráter socializante e abarcativo deverá promover políticas públicas que punam os infratores com maior rigidez e por meio dos 3 poderes, deverá garantir, efetivamente, a autonomia religiosa; a escola, formadora de caráter deverá incluir  materiais que discutam todos os tipos de religiões em todos os anos de vida escolar; a mídia, deverá veicular campanhas que visem cultivar o apoio e respeito às diferenças. Somente assim, contruir-se-á um Brasil mais tolerânte.