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Enviada em: 16/10/2017

A intolerância religiosa não é um problema atual,advém desde a época de Hitler onde ele fazia a raça ariana acreditar que só a religião dele era a certa, desfazendo das outras fés. No Brasil cerca de uma denúncia a cada 3 dias é sobre intolerância religiosa. Nesse âmbito, o governo deve regulamentar leis que protejam pessoas de intolerância religiosa, pois, do contrário elas serão prejudicadas com violência física e verbal.               De acordo, com o filósofo Jean Paul Sartre "A violência seja qual for a maneira como ela se manifesta é sempre uma derrota". Dessa forma, nota-se que a violência física é uma das formas mais usadas por pessoas que querem zombar da religião dos outros. Uma pesquisa feita de janeiro até julho 2014 comprovou que 12% dos casos de intolerância religiosa envolveu violência física. Logo, tal dado mostra que a violência física é uma das agressões mais sofridas pelas vítimas de crimes de religião.                    Ademais, a violência verbal é uma das armas mais utilizada por aqueles que tendem agredir seu próximo por ter uma fé diferente. Como, por exemplo: xingar, difamar e escarnecer uma pessoa por que ela não é da mesma crença. Além do mais, muitas pessoas acabam agredindo verbalmente as outras, como, podemos se destacar: pastores e padres sendo chamados de ladrões, falsos profetas e estupradores ou sua igreja não presta lá só querem seu dinheiro.               Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Cabe ao governo federal e a polícia civil reverter esse quadro. Criando leis mais severas que prendam e punam pessoas que praticam crimes relacionado com a religião. Além disso, a polícia civil deve criar uma ouvidoria pública online onde vítimas de violência física e verbal liguem e denunciem alegando os culpados de acordo com a lei. Por fim, de acordo com o filósofo Immanuel Kant "O ser humano é aquilo que a educação faz dele". Sendo assim, o MEC (Ministério da educação) deve instituir nas escolas palestras ministradas por professores e psicólogos juntamente com as famílias dos alunos, que discutam sobre a intolerância religiosa e a importância do respeito com a religião dos outros, com o fito de interromper futuros crimes.