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Enviada em: 01/05/2018

Apesar de se destacar como potência econômica mundial, o Brasil ainda vivência problemas sociais arcaicos, como o racismo. O preconceito racial faz parte da estrutura da sociedade brasileira desde a escravidão, imposta antes mesmo do período colonial. Nesse sentido, é evidente a lenta mudança da mentalidade social e a insuficiência das leis. Portanto, é importante abrir os olhos para tais pensamentos retrógrados, além de criar ações envolvendo governo e sociedade para deter pouco a pouco tal questão.        “Eu tenho um sonho, que os negros e os brancos andassem em irmandade e sentassem-se na mesma mesa em paz.” A frase de Martin Luther King relata a grave crise social que o país enfrenta. Mesmo com a criação da Lei Áurea em 1888 impossível apagar tal herança patriarcal de mais de 500 anos. Hodiernamente, as possibilidades de disseminação do pensamento preconceituoso são inúmeras, intensificando-se principalmente nas escolas, ambientes de trabalho e mídias. Um exemplo claro, foi o caso que ocorreu no final de 2017 contra a pequena Titi (filha dos atores Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank), onde a auto-intitulada socialite Day McCarthy publicou vídeos em suas redes sociais na qual distribuía gratuitamente ofensas racistas contra a menina.       Outrossim, é justo reconhecer as várias ações públicas e privadas criadas para amenizar o racismo no Brasil. Além disso, é importante ressaltar a aplicação da Lei Caó, Criada em 1989, na qual determina que quem se recusar atender ou contratar alguém por causa da sua cor ou etnia cumprirá pena de três a cinco anos, bem como o Estatuto da Igualdade Racial (2010) e a Lei de Cotas (2012) para uma melhor integração do negro na sociedade. Entretanto, existe a fraca fiscalização das tais, permitindo que os racistas não se inibam de cometer estes atos.       Diante do que foi dito, é evidente a necessidade de se dar uma maior importância na criação de projetos, afim de conscientizar as pessoas em relação a igualdade entre as raças. Portanto, há a necessidade de expandi-los em escolas e meios de comunicação, para que a ideia de igualdade seja ensinada desde cedo. Além disso, é claro q necessidade da criação de um número em todo o Brasil para as denuncias contra tal questão. Ademais, é necessário um apoio judiciário para a fiscalização do cumprimento das leis.